A Guarda Civil Metropolitana tem sido alvo de muitas críticas e hostilidades nas redes sociais em que os titulares das contas são favoráveis aos movimentos de legalização das drogas e lutas por moradias, principalmente as militâncias que tem maior presença na região central e na “cracolândia”.
São movimentos sociais que levantam bandeiras de paz e igualdade, em contrapartida publicam o ódio aos agentes e a instituição, por outro lado enaltecem a legalização da raiz do problema, ou seja, são favoráveis a liberação das drogas.
Vídeos parciais, declarações difamatórias, calúnias, sarcasmos e muito tempo investido para descaracterizar a imagem de uma instituição, mas por que?
A explicação está no histórico de convívio entre a instituição e os frequentadores da cracolândia, haja vista que, em síntese, eles queriam os agentes protegendo e ocultando o tráfico e suas consequências, mas foram frustrados com homens e mulheres legalistas que estão batendo de frente com os criminosos.
Apesar dos poucos anos em exercício e da pouca divulgação nos meios de comunicação, a GCM paulistana desenvolve um trabalho diferenciado.
Com uma filosofia moderna que tem como base a aproximação com todos os munícipes, a guarda municipal tem se tornado forte perante as problemáticas que envolvem opinião pública.
Os ataques a instituição são constantes e verdadeiras declarações de falta de conhecimento jurídico, tendo em vista que tentam diminuir o valor da ilustríssima com falácias do tipo:
“GCM não e polícia!”
“GCM é para cuidar de praças e não de gente.”
“São Guardinhas despreparados, não deveriam usar armas!”
“É uma mini instituição militar.”
“Não podem abordar pessoas!”
Enquanto eles atacam a Guarda Civil com palavras sem fundamento, os agentes tem realizado diversas prisões em flagrante, principalmente pela ocorrência de tráfico de drogas, a maioria delas registradas no 2º DP e algumas no Denarc.
O motivo de tanto ódio são as prisões e a repressão as condutas irregulares.
Talvez os militantes e integrantes dos movimentos sociais possam ter confundido o lema “Amiga, Protetora e Aliada” com conivências as irregularidades.
O guarda civil metropolitano tem moral e legitimidade para agir, por isso andam de cabeça erguida e não hesitam em abordar o suspeito ou prender o bandido.
Talvez aqueles que declaram-se inimigos da Guarda Civil desconheçam que poder de polícia está previsto no art. 78 do Código Tributário Nacional, não existe um órgão com exclusividade ou titularidade do poder, portanto a GCM é um órgão competente e que age nos limites da lei.
Para aqueles que pregam que não veem a GCM na Constituição Federal no art.144, cumpre ressaltar que o parágrafo 8º diz que os municípios podem constituir guardas para proteção de seus bens, serviços e instalações conforme dispuser a lei, por isso existe a lei 13022/2014 que é o Estatuto das Guardas Municipais que veio para legitimar o policiamento preventivo e a proteção da vida, inclusive preceitua que é dever o atendimento das ocorrências emergenciais ou a prestação direta e imediata quando deparar-se com elas.
Assim que a Guarda Civil Metropolitana chegou para realizar policiamento na cracolândia, inicialmente muitos acreditavam que seria mais um “órgão de fachada”, uma hipocrisia do sistema, mas não foi e hoje ela está lá, inibindo tráfico, realizando prisões e evitando roubos.
A Guarda também observa os patrimônios públicos e elabora documentos para providências das secretarias, fator que inibe comércios irregulares e ocupações ilegítimas de imóveis.
A GCM incomoda os que estão as margens das leis, conduz os infratores e lê os direitos e deveres daqueles que pregam contra a democracia, tudo de forma imparcial, sem ideologias e por isso alguns movimentos sociais viciados com a parcialidade ficam revoltados, odeiam a Guarda Civil Metropolitana!
Uma das formas que os opositores da legalidade encontraram para tentar frustrar as ações que os desfavorecem foi justamente a difamação e a deturpação da interpretação das normas, ação realizada através de publicações em redes sociais tendenciosas
A resistência da cracolândia está cada vez mais fraca, eles não contavam que a chegada de novos moradores seria uma somatória de forças contra o tráfico de drogas e a libertinagem. É a virada em prol da supremacia do interesse público.
Juntos somos e estamos ficando cada vez mais fortes!!
Referência: A Craco Resiste
3 comentários
A filha do Gil só se esquece de falar, que sem tratamento, não adianta dar casa a essas pessoas. Uma falácia isso!
Excelente texto, é ótimo ver uma abordagem coerente e condizente com a realidade, sem os delírios utópicos de praxe advindos de militantes financiados pelo crime organizado.
Obrigado!
As ideologias voltadas a defesa de interesses de interesses políticos só destroem a democracia.
Na “Cracolândia” o morador é chamado de higienista e intolerante porque deseja paz e retidão, preceitos da supremacia do interesse público.
Tráfico de drogas e libertinagem amparadas até por juristas, oposição as leis para fazer justiça.
“Cracolândia” é o simbolo da inversão de valores.